Encontre-se, detenha-se, bajule-se, role com os imundos ao vento.
Corte a lucidez do cardápio. Torne-se livre cavalgue por entre entranhas camicases dispares do comum.
Saude-se, grite, tenha espasmos de honestidade promiscua. Caminhe, caminhe até seus pés sangrarem no ermo.
Grite!! ADEUS!!
Tome a propriedade da união, gire, gire e prenda-se ao pendulo surreal da obsolescência programada.
Cante para alguém uma canção que não tenha sentido.
Chore ao descobrir algo que você queria.
Os pútridos estão a espreita.
Quem vê, não pode ver.
E então ao deleitar-se com sua frágil parcimônia.
Sorria e morra.